A Educação Infantil deve proporcionar à criança seu desenvolvimento integral (físico, cognitivo e psicológico), numa prática sustentada pelo lúdico e pelo conhecimento científico e metodológico.
Adotamos a concepção de infância assumindo-a como um dos períodos fundamentais da vida, e não como uma fase de transição, em que o adulto assumirá um papel de mediador do processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Sabemos que as crianças devem ser estimuladas a adquirir autonomia na resolução de problemas e, para isso, é necessário proporcionar a elas espaço e liberdade para explorar o mundo ao seu redor.
O brincar estimula o aprendizado e, por isso, deve ser posto em primeiro plano na preparação de atividades. O mesmo vale para a música, o ouvir, o contar histórias e a expressão corporal.
As situações didáticas propostas ao aluno, assim como as orientações metodológicas ao professor, visam à reconstrução crítica do pensamento e da ação, tendo como princípios norteadores desse trabalho:
O estabelecimento das relações consigo mesmo, com o outro e com o mundo;
A construção da autoestima, da confiança em si e da autonomia intelectual e moral;
A importância da interação social, da cooperação e do trabalho em grupo;
A busca pelo sentido e pela compreensão das ideias – aprendizagem significativa;
A resolução de problemas como estratégia para orientar e provocar novas aprendizagens;
Os jogos e brincadeiras como fonte para novas descobertas e conhecimentos;
O acesso a diversos e múltiplos espaços de elaboração de conhecimentos e de diferentes linguagens, de forma integrada e contextualizada;
O diálogo permanente com a realidade e com as mudanças que têm lugar na sociedade, no conhecimento e nos sujeitos;
A resolução de conflitos por meio do diálogo;
A criação de um ambiente propício às interações, à apropriação e à produção de saberes, que seja acolhedor e estável.
A Educação Infantil deve proporcionar à criança seu desenvolvimento integral (físico, cognitivo e psicológico), numa prática sustentada pelo lúdico e pelo conhecimento científico e metodológico.
Adotamos a concepção de infância assumindo-a como um dos períodos fundamentais da vida, e não como uma fase de transição, em que o adulto assumirá um papel de mediador do processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Sabemos que as crianças devem ser estimuladas a adquirir autonomia na resolução de problemas e, para isso, é necessário proporcionar a elas espaço e liberdade para explorar o mundo ao seu redor.
O brincar estimula o aprendizado e, por isso, deve ser posto em primeiro plano na preparação de atividades. O mesmo vale para a música, o ouvir, o contar histórias e a expressão corporal.
As situações didáticas propostas ao aluno, assim como as orientações metodológicas ao professor, visam à reconstrução crítica do pensamento e da ação, tendo como princípios norteadores desse trabalho:
O estabelecimento das relações consigo mesmo, com o outro e com o mundo;
A construção da autoestima, da confiança em si e da autonomia intelectual e moral;
A importância da interação social, da cooperação e do trabalho em grupo;
A busca pelo sentido e pela compreensão das ideias – aprendizagem significativa;
A resolução de problemas como estratégia para orientar e provocar novas aprendizagens;
Os jogos e brincadeiras como fonte para novas descobertas e conhecimentos;
O acesso a diversos e múltiplos espaços de elaboração de conhecimentos e de diferentes linguagens, de forma integrada e contextualizada;
O diálogo permanente com a realidade e com as mudanças que têm lugar na sociedade, no conhecimento e nos sujeitos;
A resolução de conflitos por meio do diálogo;
A criação de um ambiente propício às interações, à apropriação e à produção de saberes, que seja acolhedor e estável.